Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Aprendi...
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Pilar de Banger

Durante cerca de 40 anos a cidade do Funchal, foi conhecida, retratada, pintada e descrita como um local onde existia uma enorme coluna de pedra com cerca de 30 metros e altura e 3 metros de diametro, essa coluna tinha o nome de Pilar de Banger, em honra ao homem que a mandou construir, John Light Banger, um comercinte ingles. O enorme pilar foi construido com pedra retirada da pedreira do Cabo Girão e ficou concluido no ano de 1798, tendo como primeira utilidade o transporte de mercadorias entre os barcos e a terra , por meio de guindastes colocados nele e como um local de sentinela contra navios piratas, sendo mais tarde usado pelos Blandy, como posto de sinais para a navegação.
Mas eis que no ano de 1939, alguem teve a infeliz ideia de destruir, com o objectivo de construir a actual avenida do mar. Apesar de muitos protestos da população e da imprensa, a destruição do Pilar de Banger deu-se em Agosto do mesmo ano.
Em 1987 foi reconstruido parcialmente algumas pedras originais, não muito longe do local onde primitivamente fora construido. É certo que que jamais poderá ser apagado o erro cometido em 1939, mas pelo menos com esta iniciativa, as pessoas vão ficar sempre a saber que existiu o Pilar de Banger. Como curiosidade refira-se que algumas pedras do Pilar de Banger se encontram na Quinta do Palheiro Ferreiro.

Mas eis que no ano de 1939, alguem teve a infeliz ideia de destruir, com o objectivo de construir a actual avenida do mar. Apesar de muitos protestos da população e da imprensa, a destruição do Pilar de Banger deu-se em Agosto do mesmo ano.
Em 1987 foi reconstruido parcialmente algumas pedras originais, não muito longe do local onde primitivamente fora construido. É certo que que jamais poderá ser apagado o erro cometido em 1939, mas pelo menos com esta iniciativa, as pessoas vão ficar sempre a saber que existiu o Pilar de Banger. Como curiosidade refira-se que algumas pedras do Pilar de Banger se encontram na Quinta do Palheiro Ferreiro.
Fugir!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Consolo!
Não te retraias nem te escondas, quando os outros esperam algo de ti. Auxilia os teus amigos com a tua coragem e compreensão. Gestos assim nunca serão esquecidos. Pelo contrário, serás apreciado exactamente pela grandeza que mostrares nesses momentos. Por outro lado, consolar pode ser tão fácil, e por outro, é tão importante.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
"No te enamores...
"Aceita-me....
Eu cheguei até ti assim, desse jeitinho que sou;
Por isso não trago manchas,
Sou uma pessoa comum, entre tantas outras...
Tenho a sensibilidade do amor e tenho também todas as dificuldades de um ser humano...
Não tenho a pretensão de ser perfeita e nem tampouco a prepotência de querer estar alem do que posso...
Tenho contudo, a humildade de conhecer meus limites, e de saber onde posso chegar!
Eu sou alguém que vive, que sonha, alguém que busca caminhos de realizações, e de felicidade...
Sou alguém que sofre, que luta, que chora...
Mas também sou alegria e sorrisos...
É assim que que sou, e como todas as pessoas, sou única, sou indivisível...e se me procurares dentro de mim, me descobrirás escondidinha na emoção...e se olhares bem devagarinho, bem direitinho...verás que sou toda coração!!"
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Sé Catedral do Funchal

A primeira igreja do Funchal foi construída perto da praia do Calhau. Ampliada em 1438 e novamente em 1450, depressa se tornou insuficiente para as necessidades da população. Por isso, a 5 de de Novembro de 1485, iniciou-se a construção de uma nova igreja no Campo do Duque, que esteve sujeita a diversos atrasos. Em 1500, o Rei voltou a insistir na construção da tão aclamada "igreja grande" e, em 1517, o novo templo foi finalmente concluído. O plano da igreja encontra-se dentro da tradição do gótico mendicante, misturado com influencias mouras, manuelinas e até locais. Dez arcos góticos ligam as naves e a luz natural é feita por oito frestas manuelinas na capela-mor. O recheio da igreja é excepcional e encontra-se espalhado um pouco por todo o lado. Algumas das peças do tesouro podem ser vistas no Museu de Arte Sacra. Quando entra na igreja pode ver algumas das ofertas do Rei, como a pia baptismal, ainda no seu local de origem, o púlpito e o pequeno altar-mor. Seis capelas com arcos góticos ocupam as naves laterais. A capela-mor abre por um arco triunfal e todo o pano de fundo é ocupado por um poliptico constituído por uma magnifica colecção de tábuas. Nas paredes laterais sobrevive o cadeiral manuelino, composto por duas filas de cadeiras, sendo a primeira fila reservada aos capitulares e mais baixa aos capelães. A fila mais alta tem espaldares decorados com imagens dos Apóstolos e dos Profetas. Descreve-los é simplesmente impossível! Quer nos assentos do cadeiral, quer nos braços das cadeiras, encontra interessantes motivos de de influencia medieval, alguns um pouco atrevidos, resultado da imaginação doa artífices manuelinos. Na capela do santíssimo, decorada ao estilo dos séculos XVIII e XIX, pode apreciar uma grande pintura do século XVII que representa a Ultima Ceia. Existem dois relógios mecânicos na torre que marcam o ritmo de vida dos cidadãos e da cidade. Antes destes relógios existiram outros. O primeiro começou a trabalhar em 1776 e foi retirado em 1921, encontrando-se hoje na Biblioteca Municipal. O segundo relógio foi doado por um medico inglês e começou a funcionar em 1922, mas só em 1923 é que se puderam ver as horas e os minutos. Até lá só havia um ponteiro a indicar as horas. Finalmente, em 1989, este relógio foi substituído por outro controlado por um sistema computorizado. A Sé do Funchal, é dos poucos edifícios que sobreviveram virtualmente intactos desde os tempos da colonização. Nos anos 90 do século XV, D. Manuel enviou o arquitecto Pêro Anes para trabalhar no desenho da catedral do Funchal, que ficou concluída em 1514. No entanto, em 1508, quando o Funchal foi elevado à categoria de cidade, já se celebravam missas no templo. Contudo, o corucheu da torre sineira e mais alguns detalhes só vieram a ser finalizados cerca dos anos de 1517-1518. Os destaques vão para os assentos da capela-mor que exibem santos, profetas e apóstolos em trajos do século XVI. Nos pormenores decorativos dos assentos e apoios para os braços podem ver-se aspectos da vida da Madeira, como por exemplo, um querubim que transporta um cacho de bananas e outro carrega um odre cheio de vinho. A igreja possui uma excepcional cruz processional, oferecida por D. Manuel I. Esta alfaia de culta em prata é considerada uma das obras-primas da ourivesaria manuelina portuguesa.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Boaventura!
"O porto desta povoação é na boca da Ribeira da Boaventura, mau porto e com muitos penedos mergulhados. Este curato é unido à freguesia de Ponta Delgada. Toda a povoação está espalhada pelos diferentes lombos, entre balseiras, e daqui se atravessa ao Curral das Freiras, cujo caminho é péssimo, por escabrosos rochedos ate ao Alto das Torres e coberto de arvoredos.
Dista 9,5 km da sede do concelho e confina com as freguesias de Arco de S. Jorge, Ponta Delgada, S. Vicente e Curral das Freiras.
A pouca distância da sua costa, encontram-se dois ilhéus conhecidos por Porco e Vermelho. Fica-lhe defronte o ilhéu Preto em cuja fenda por onde o mar se espadana, se dá origem à formação de um altíssimo jacto.
É esta freguesia servida ainda por um pequeno porto, na foz da ribeira do mesmo nome, que nasce na Serra das Torrinhas e desagua no Oceano Atlântico. Pedro Gomes Galdo é considerado um dos mais antigos antigos colonizadores deste lugar, aqui tendo possuído terras de sesmaria e a quem se atribui a fundação da capela de S. Cristóvão, no sitio que ainda hoje conserva este nome.
Os terrenos que constituem a paroquia de Boa Ventura pertenceram, durante quase três séculos à freguesia de Ponta Delgada, da qual foram desmembrados em 1836. A sede da nova paroquia foi estabelecida na capela de Santa Quitéria, construída no sitio do Serrão, que fora edificada em 1731 e reconstruída em 1835. Existiram nesta freguesia as ermidas de S. Cristóvão e de Sant'Ana, e em 1918 procedeu-se à construção de uma capela no sitio da Fajã do Penedo, dedicada ao Coração Imaculado de Maria.
De acordo com o Elucidário Madeirense, é totalmente desconhecida a origem deste topónimo, sendo necessário, em primeiro lugar, averiguar a verdadeira grafia desta designação, na medida em que este nome aparece escrito de duas formas: Boaventura e Boa Ventura. Presume-se que a primeira forma é a mais antiga e também a mais comum e usual, desconhecendo-se, contudo, que razão estará na base da preferência de qualquer uma delas. Alberto Artur Sarmento, em "Freguesias da Madeira" é de opinião que, nos primórdios do povoamento, estas terras terão sido chamadas de boa ventura, alcunha que teve o seu povoador.
Esta é uma das freguesias mais pitorescas da ilha. O seu casario disperso resulta no isolamento de algumas povoações, como no caso de Falca de Cima e Falca de Baixo. Nestas terras tiveram assento algumas casas solarengas, como os morgados do Serrão, da Silveira e Curado de Vasconcelos e Licio de Lagos. No sitio de S. Cristóvão existiu uma pequena fabrica de telha, feita de um barro muito denso, que se encontrava nas suas proximidades e que era muito resistente aos danos provocados pela maresia.
As referencias mais antigas à localidade de Boaventura perdem-se nos anais da história. Todavia aquela mais antiga que conseguimos encontrar lavrada em documento é de 1520. Refere-se no documento que nas três localidades residiam 43 moradores.
A orografia da vertente norte da ilha associada às difíceis condições de aproximação da costa não facilitou a circulação de homens e dos produtos arrancados à terra. Este factor condicionou de forma evidente a evolução das freguesias e concelhos deste espaço. Em 1774 um dos grandes argumentos usados pelos moradores do norte para reivindicarem o novo município era a grande dificuldade de comunicação, por terra e por mar, com Machico. Somente em 1914 tivemos a primeira estrada de ligação ao Funchal pela Ribeira Brava que em 1928 foi alvo de alargamento para se ajustar à circulação de viaturas.
Ate ao actual estabelecimento da rede viária, passou-se um sinuoso percurso na aproximação da vertente norte ao sul. Até ao aparecimento do automóvel a costa norte manteve-se como um local de perdição, quase inacessível aos mortais. Atingir estas faldas montanhosas só a pé, a cavalo ou em rede, pois o barco era um meio pouco eficaz. Além disso, os caminhos eram sinuosos e de grande insegurança para os visitantes e insulares. Daqui resulta o seu quase total esquecimento até a primeira estrada em 1914 a ligou ao Funchal. Depois foi a abertura, em 25 de Junho de 1953 do túnel que liga ao Arco de S. Jorge.


Dista 9,5 km da sede do concelho e confina com as freguesias de Arco de S. Jorge, Ponta Delgada, S. Vicente e Curral das Freiras.
A pouca distância da sua costa, encontram-se dois ilhéus conhecidos por Porco e Vermelho. Fica-lhe defronte o ilhéu Preto em cuja fenda por onde o mar se espadana, se dá origem à formação de um altíssimo jacto.
É esta freguesia servida ainda por um pequeno porto, na foz da ribeira do mesmo nome, que nasce na Serra das Torrinhas e desagua no Oceano Atlântico. Pedro Gomes Galdo é considerado um dos mais antigos antigos colonizadores deste lugar, aqui tendo possuído terras de sesmaria e a quem se atribui a fundação da capela de S. Cristóvão, no sitio que ainda hoje conserva este nome.
Os terrenos que constituem a paroquia de Boa Ventura pertenceram, durante quase três séculos à freguesia de Ponta Delgada, da qual foram desmembrados em 1836. A sede da nova paroquia foi estabelecida na capela de Santa Quitéria, construída no sitio do Serrão, que fora edificada em 1731 e reconstruída em 1835. Existiram nesta freguesia as ermidas de S. Cristóvão e de Sant'Ana, e em 1918 procedeu-se à construção de uma capela no sitio da Fajã do Penedo, dedicada ao Coração Imaculado de Maria.
De acordo com o Elucidário Madeirense, é totalmente desconhecida a origem deste topónimo, sendo necessário, em primeiro lugar, averiguar a verdadeira grafia desta designação, na medida em que este nome aparece escrito de duas formas: Boaventura e Boa Ventura. Presume-se que a primeira forma é a mais antiga e também a mais comum e usual, desconhecendo-se, contudo, que razão estará na base da preferência de qualquer uma delas. Alberto Artur Sarmento, em "Freguesias da Madeira" é de opinião que, nos primórdios do povoamento, estas terras terão sido chamadas de boa ventura, alcunha que teve o seu povoador.
Esta é uma das freguesias mais pitorescas da ilha. O seu casario disperso resulta no isolamento de algumas povoações, como no caso de Falca de Cima e Falca de Baixo. Nestas terras tiveram assento algumas casas solarengas, como os morgados do Serrão, da Silveira e Curado de Vasconcelos e Licio de Lagos. No sitio de S. Cristóvão existiu uma pequena fabrica de telha, feita de um barro muito denso, que se encontrava nas suas proximidades e que era muito resistente aos danos provocados pela maresia.
As referencias mais antigas à localidade de Boaventura perdem-se nos anais da história. Todavia aquela mais antiga que conseguimos encontrar lavrada em documento é de 1520. Refere-se no documento que nas três localidades residiam 43 moradores.
A orografia da vertente norte da ilha associada às difíceis condições de aproximação da costa não facilitou a circulação de homens e dos produtos arrancados à terra. Este factor condicionou de forma evidente a evolução das freguesias e concelhos deste espaço. Em 1774 um dos grandes argumentos usados pelos moradores do norte para reivindicarem o novo município era a grande dificuldade de comunicação, por terra e por mar, com Machico. Somente em 1914 tivemos a primeira estrada de ligação ao Funchal pela Ribeira Brava que em 1928 foi alvo de alargamento para se ajustar à circulação de viaturas.
Ate ao actual estabelecimento da rede viária, passou-se um sinuoso percurso na aproximação da vertente norte ao sul. Até ao aparecimento do automóvel a costa norte manteve-se como um local de perdição, quase inacessível aos mortais. Atingir estas faldas montanhosas só a pé, a cavalo ou em rede, pois o barco era um meio pouco eficaz. Além disso, os caminhos eram sinuosos e de grande insegurança para os visitantes e insulares. Daqui resulta o seu quase total esquecimento até a primeira estrada em 1914 a ligou ao Funchal. Depois foi a abertura, em 25 de Junho de 1953 do túnel que liga ao Arco de S. Jorge.
Boaventura - 2008
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Deus!
Não abomina ninguém, mas é graça, somente graça, nada mais do que graça, para toda a gente.
Quando alguém nasce, Ele é o primeiro a bater palmas. Quando alguém morre, Ele espera-o de braços abertos e com o coração em festa.
Deus, graças a Deus, é assim. Será que ja sabia isto e acredita neste Deus verdadeiro?"
Felicidade!
A felicidade, como a alegria não é uma realidade que possa ser conquistada de ânimo leve, por actos de vontade. Não! A felicidade é, antes, um fruto que nasce nos caminhos do bem e da generosidade. Ela não é uma simples euforia, como a que sentimos nos momentos de sucesso próprio ou de alguém querido. Para se sentir feliz é preciso, em primeiro lugar, gozar de paz interior e estar de bem com o meio ambiente, ninguém, por isso, é feliz contra os outros.
A felicidade, costuma-se dizer, não mora longe de nós, vive escondida no nosso interior. Basta ser verdadeiro para que ela nos tome pela mão e nos conduza ao castelo dos nossos sonhos. Ela é o grande desejo que todos têm. É por isso que desejamos felicidades às pessoas de quem mais gostamos."
Choro!
Para chorar basta ter coração e não querer aparentar mentirosamente uma frieza de esfinge. O choro, aliás, pode ser a manifestação de alegria ou tristeza, que traduz as emoções profundas do coração.
Se és forte e corajoso, um exemplo de firmeza e integridade não te violentes para provar aos outros que és uma pessoa inabalável. Antes de mais nada e acima de qualquer outra coisa, és um ser humano, que tem espírito e sensibilidade. Se o teu coração se emocionar, deixa os teus olhos chorar. E benditas as lágrimas que são sinónimo de verdade."
terça-feira, 20 de julho de 2010
Amor!
Para transformar a nossa sociedade, é preciso ter a coragem do amor e a prontidão do martirio. Só assim os nossos amores individuais respirarão com grandeza.
Amar em ponto pequeno seria desistir dos grandes ideais da vida."
Aflição!
O importante é não dar corda à aflição, perdendo o controlo dos acontecimentos. Nestes momentos, a pessoa precisa de aplicar toda a sua capacidade de acção e reacção. Para tanto, deves manter-te calma e segura, fazendo um acto de fé em ti e nos outros. E ter paciência, sabendo esperar com naturalidade que as coisas se resolvam com a nossa juda e não se compliquem com a nossa aflição."
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