O Comboio do Monte, também conhecido por elevador ou ascensor foi, sem sombra de duvidas, um grande contributo para o desenvolvimento da freguesia do Monte, que viria a ser a mais conhecida Estância Turística da Madeira.
Os estudos para o Comboio do Monte foram feitos em 1886, pelo engenheiro Raul Masnier Ponsard, a quem deve entre outros, o elevador de Santa Justa, em Lisboa. Apesar da relutância dos madeirenses em contribuir com capital para a formação da Companhia do Caminho de Ferro do Monte, o primeiro troço entre o Pombal e a levada de Santa Luzia, foi inaugurado a 16 de Julho de 1893, iniciando-se as viagens entre o Pombal e o Atalinho em 1894.
Com uma paragem à porta do Monte Palace Hotel, o comboio continuava ate o apeadeiro do Largo da Fonte, que era o fim da linha. Mais tarde, a linha férrea, foi prolongada até o Terreiro da Luta ficando, no total com uma extensão de 3850 metros.
A 10 de Setembro de 1919 deu-se uma explosão na caldeira, de uma locomotiva, quando o comboio subia em direcção ao Monte. Deste acidente resultaram quatro mortos e muitos feridos. Em consequência, as viagens foram suspensas até 1 de Fevereiro de 1920. A 11 de Janeiro de 1932, acontece novo acidente, desta vez descarrilamento. A partir de então os turistas e habitantes consideraram o transporte perigoso. Aliando este facto à crise que a Companhia atravessava, só havia uma saída, acabar com a Companhia do Caminho de Ferro. A ultima viagem realizou-se em Abril de 1943, a linha foi desmantelada e vendida em hasta publica para a sucata. Parte desse material foi utilizado na reparação do elevador do Bom Jesus de Braga.
Os estudos para o Comboio do Monte foram feitos em 1886, pelo engenheiro Raul Masnier Ponsard, a quem deve entre outros, o elevador de Santa Justa, em Lisboa. Apesar da relutância dos madeirenses em contribuir com capital para a formação da Companhia do Caminho de Ferro do Monte, o primeiro troço entre o Pombal e a levada de Santa Luzia, foi inaugurado a 16 de Julho de 1893, iniciando-se as viagens entre o Pombal e o Atalinho em 1894.
Com uma paragem à porta do Monte Palace Hotel, o comboio continuava ate o apeadeiro do Largo da Fonte, que era o fim da linha. Mais tarde, a linha férrea, foi prolongada até o Terreiro da Luta ficando, no total com uma extensão de 3850 metros.
A 10 de Setembro de 1919 deu-se uma explosão na caldeira, de uma locomotiva, quando o comboio subia em direcção ao Monte. Deste acidente resultaram quatro mortos e muitos feridos. Em consequência, as viagens foram suspensas até 1 de Fevereiro de 1920. A 11 de Janeiro de 1932, acontece novo acidente, desta vez descarrilamento. A partir de então os turistas e habitantes consideraram o transporte perigoso. Aliando este facto à crise que a Companhia atravessava, só havia uma saída, acabar com a Companhia do Caminho de Ferro. A ultima viagem realizou-se em Abril de 1943, a linha foi desmantelada e vendida em hasta publica para a sucata. Parte desse material foi utilizado na reparação do elevador do Bom Jesus de Braga.
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